domingo, 9 de maio de 2010

Amizade verdadeira


Quando se fala em felicidade imediatamente aparace em nossa frente um leque de possibilidades sobre tal palavra que representa a razão principal de nossa existência: sermos felizes. Os vários seguimentos da vida nos levam pela busca da felicidade profissional, amorosa e social. Sempre estamos querendo melhorar ali, mudar aqui, trocar mais adiante.

Quando pensamos em construir felicidade, logo nos remete a algo concreto, duradouro e verdadeiro. Verdade é uma palavra que pode ser ambígua quando se põe em cheque a felicidade. Todo mundo diz que para ser feliz é necessário usar sempre da verdade incondicional, mas isso vale mesmo pra todo mundo? Existem pessoas que necessitam não conhecer a verdade para manterem-se felizes. Embora isso não seja nem de perto garantia de felicidade plena, muitos são os casos que pessoas enganam-se a fim de criar um mundo maravilhoso onde a sua verdade é o que vale e pronto!

E, se por ventura algumém ousar-lhes ameçar seu conto de fadas, jogando-lhes sem piedade uma unica pitada de verdade, é visto como algém infeliz capaz de tudo para destruir a felicidade de tão deslumbrado ser.

Quero chegar, com toda essa especulação, em um raciocínio lógico: Quem é realmente amigo, que diz a verdade ou quem ajuda a construir um castelo de mentiras feito apenas de areia que voa ao enor sinal de vento?

Ha quem prefira a segunda opção, acredite. E quando nos deparamos com tal situação devemos agir da forma mais adquada para não magoarmos quem vive de ilusões. Digo isso por experiências vividas, onde minha proteção foi encarada de forma equivocada. Na ingenuidade de "abrir os olhos", fui interpretada de forma totalmente errada, onde minha proteção foi encarada como rejeição.

O melhor a fazer é deixar a pessoa agir por conta própria, pois assim nem ela se magoa com você, nem você com ela, e quem sabe a amizade dure mais.... Valeu!!!!

sábado, 20 de março de 2010

Filhos x Educação

Olá queridos (as), no texto de hoje gostaria de expressar de forma objetiva todas as minhas impressões sobre tudo que ja vi e li sobre educação familiar . Espero que gostem!!!

Durante algum tempo profissionas de áreas sociais procuram estudar a melhor forma de esducação familiar, onde os pais possam atuar de maneira eficaz para obter o controle de filhos que quando crianças fazem birra por qualquer motivo, quando adolescentes acham que ja conhecem e podem tudo e quando adultos acabam obtando ( em alguns casos) em abandonar quem tanto lhes ofereceu amor e segurança.

Vou começar falando do comportamento dos pais diante dos filhos ainda pequeninos. Quando nasce um filho do sexo masculino, quase todos os pais começam com simples e inocentes brincadeiras do tipo: "Cadê o pintinho das meninas", "Olha filho aquela gatinha ali" ou ainda " Meu filho vai ser macho, pegador" e coisas do gênero. Brincadeiras engraças ou imbecis? Eu mesma respondo: IMBECIS. Todos nós fazemos descobertas ao longo de nossa vida e isso é uma evolução natural de qualquer ser humano. Diante disso é totalmente desnecessário induzir uma inocente criança com certos assuntos que ainda não fazem nem devem fazer parte de suas atuais preocupações. Costumo dizer sempre quando presencio uma atitude boba dessa natureza que não temos o direito, mesmo sendo mães e pais, de tirar a inocência de uma criança!

Outrora porém, quando nasce uma menina a postura dos pais tornasse totalmente contrária ao primeiro caso. A menina é tratada com todos os segredos, cheias de etiquetas e tudo mais que possa inibir sua curiosidade natural. Ai é onde chego ao ponto de dois pesos e duas medidas que pais e mães costumam adotar erroniamente e em muitos casos dentro da mesma familia. Casais com filhos de ambos os sexos onde o filho pode sem problema algum "acediar" meninas de outra familia, enquanto a filha será intocavél por outros meninos que tiveram o mesmo tipo de criação do próprio irmão.

As crianças de hoje, nem em pensamento tem a inocência de outras dos tempo de nossos pais e avós. Sabendo disso devemos nós policiar diante dessa precossidade infantil e cuidar para que certas coisas, que em qualquer tempo da história são ruins, não venham a influenciar de forma negativa a educação dos pequeninos que crescem sempre com a bagagem do que lhes foi ensinado mesmo quando bem jovem, pois é um erro acharmos que tudo que lhes é passado some com o tempo do consciente de cada um.

Quando lidamos com a fase "aborrecência" como é chamada a adolescência, pais e mães passam pela delicada missão de acalmar hormónios aflorados loucos por aveturas. Os homens como sempre com aquela visão privilegiada de quem pode tudo, as "futuras" mulheres com a sensação de serem as próprias "Juliana Pães" cheias de charme com a intuição de que são sempre donas da situação.

Chegam a ser engraçado a comparação de que os problemas crescem junto com os filhos, mas na verdade isso não é uma regra, pelo menos não de pais que procuram educar seus filhos de forma correta. Não digo que existe uma receita a ser seguida, pois lidar com seres humanos requer uma visão subjetiva de cada um. Porém digo que se plantarmos as sementes certas de prudência, respeito consigo e com os outros e liberdade com segurança, poderemos contar com pessoas mais esclarecidas de seus desejos e mais conscientes de suas escolhas.

Por isso pais e mães devem sempre ser cautelosos diante de educação de seus filhos, levando em consideração que servem de espelhos e como tão verão em seus filhos reflexos do que são. Termino dizendo que liberdade na educação é extremamente importante, no entanto pais e mães além de amigos devem continuar exercendo o papel de pais, impondo limites certos nas horas certas e acolhendo de acordo com a situação. Por enquanto é isso...

terça-feira, 9 de março de 2010

FILHOS: BENÇÃO OU CARMA?


Quando vemos um lindo bebê de olhos azuis e cachos loirinhos, desperta em nós imediatamente um instinto de cuidado, de proteção e de carinho, o que é perfeitamente normal e faz até bem para nossa evolução como seres humanos. Junto a isso surge também um sentimento maternal/paternal que nos impulsiona para a concretização desse “repentino desejo aflorado” de também conceber tamanha dádiva de Deus. Quando isso é feito de forma acordada entre ambos – futuros pais e mães – essa experiência cheia de surpresas, na maioria boas, tende a ser um momento de felicidade onde o preparo familiar com certeza estará presente e as dificuldades que surgirem serão superadas de forma mais rápida e consistente. Mas e quando os filhos surgem de forma “acidental”, ou seja, sem planejamento algum e ainda por casais sem nenhum tipo de compromisso sentimental, jovens adolescentes sem nenhum aparato financeiro que lhes assegure as condições necessárias para o cuidado de alguém tão precioso e inofensivo? O que fazer então? A solução na maioria dos casos se dá através da interrupção deste ser tão sedento por vida. E assim acontecem milhares de abortos sem comprometimento algum com a vida nem a morte, com os ensinamentos de Deus e com o respeito ao próprio corpo de quem carrega tamanho tesouro. A gravidez em seu significado puro é sem dúvida um momento muito especial, onde o casal compartilha com Deus a experiência magnífica de dar origem a outra vida. Quando isso acontece em momento precipitado tudo fica mais vulnerável a resultados desastrosos, pois, quando o aborto, por algum motivo, é descartado surgem pais e mães sem preparo para a criação de uma criança que exige cuidado, educação, alimentação adequada e uma família com um mínimo de preparo psicológico. O tempo passa e a cada fase da evolução infantil, o preparo familiar tem que ser cada vez maior no intuito de defender, na forma mais absoluta da palavra, a criança de todos os lados obscuros da vida que só tendem a aumentar na proporção em que elas evoluem. Não é raro ouvirmos nos noticiários violências diversas contra os pequeninos que vão de abandono, maus tratos e até violências realmente brutais. O pior é a realidade mostrada pelas estatísticas que denunciam os familiares e até próprios pais como autores de tais barbaridades. É para essa falta de preparo que devemos nos atentar, pois se levarmos em consideração que somos os principais e únicos responsáveis pela vida desses indefesos anjos, seriamos com certeza mais prudentes ao concebê-los.Por isso se filhos são carmas ou bênçãos, posso responder que são sempre bênçãos, os carmas somos nós quem criamos. Voltarei no próximo texto falando da educação familiar dos anjinhos que Deus nos confia...

sábado, 27 de fevereiro de 2010

Infidelidade: moda ou desvio de caráter?


Os relacionamentos que vivenciamos nos dias de hoje leva-nos a pensar sobre a veracidade dos sentimentos envolvidos, e nos faz fatalmente chegar uma conclusão lógica: amor virou brincadeira. Digo isso sem medo de retaliações pois, como se foi revelado até mesmo em pesquisas, a taxa de infidelidade nas relações amorosas é realmente assustadora. Isso faz-nos pensar sobre a importância e a disponibilidade de se assumir um compromisso sério e de fazer deste uma relação de respeito mútuo. O fato é que atualmente a infidelidade é um "mal" não mais exclusivo da classe masculina e sim de ambos os sexos, o que dificulta ainda mais as chances de encontrarmos casais fiéis. A questão é que durante muito tempo falava-se da infidelidade masculina e no sofrimento pelo qual as mulheres passavam quando descobriam que seus parceiros não eram exatamente tudo que prometiam ser, hoje no entanto homens e mulheres possuem os mesmo direitos sobre qualquer que seja o assunto, o que sem dúvida foi uma vitória conquistada a "duras penas". No entanto com um mundo tão igual, onde ninguém é de ninguém como ficam todos os sonhos que temos de um vida de paz e felicidade, ao lado de alguém que seria incapaz de nos ferir? A fidelidade independente do sexo é um bem tão precioso, mas que esta cada vez mais sendo esquecido no fervor das relação que acabam baseado-se apenas em sexo. Se fomos analisar de forma realmente crítica em que consiste uma traição teremos a seguinte situação: um dos parceiros procura aventuras fora do relacionamento estável e não encontra nada além do que teria dentro deste (só se considerarmos a possibilidade de a aventura ser realizada com um ser de outro planeta, afinal fisiologicamente somos todos iguais e capazes, em tese, das mesmas façanhas, sejam elas ficar de cabeça para baixo ou pendurar-se no lustre, kkk), corre o risco de ficar sem seu parceiro atual que com certeza passa-lhe alguma segurança e, ainda, dependendo da aventura pode acabar com uma grave doença que lhe tirara o sossego ou até a vida. Se alguém discorda ou acrescenta pode mandar seu comentário. Pois bem, voltando ao assunto posso dizer sem medo de errar que infidelidade realmente virou moda sim, mas para todo aquele que não consegue pensar no que fazer da própria vida e da vida de quem lhe dedica tempo, amor, cuidado e respeito. Nesse caso o senso comum trata a infidelidade como desvio de caratér e é realmente essa a nomenclatura, afinal como se pode conceber que se um indivíduo pode ter sexo em segurança com um parceiro fixo cheio de sentimento e mesmo assim procura tudo isso fora e cheio de riscos? No mínimo é uma pessoa doente por sexo e precisa sim de tratamento URGENTE. Por tudo isso fica a dica: se acha que seu parceiro e você podem melhorar em aspectos íntimos ou mesmo no convívio, conversem, falem sobre como pode ficar melhor e se mesmo assim não tiver solução, aí sim parem e começem de novo com outro alguém, mas sempre tendo comprometimento e responsabilidade com os sentimentos do outro, com os seus próprio e principalmente com seus corpos, pois isso é a única coisa que realmente temos como nosso! Namorem, mas por favor façam tudo pensando na possibilidade de que o fantasma do arrependimento pode aparecer e lhes atormentar caso você perca alguém que realmente ama-lhe de verdade e que você também goste muito e talvez nem saiba... O tempo é de fazer escolhas inteligentes e não seguir uma tendência que pode custar-lhes a felicidade... Pense...

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

A vida à Dois


Olá! Voltei pra falar de um tema complexo, porém engraçado. Digo isso porque quando conhecemos alguém e nos apaixonamos por este, temos a impressão que quando vemos essa pessoa tudo fica lindo, iluminado, colorido, cheiroso, enfim a vida fica mais bonita. Isso não deixa de ser verdade, o amor nos faz assim mais tolerantes, amáveis e felizes mesmo. Quem nunca viu como um amigo (a) fica com cara de bobo quando esta apaixonado? Isso é muito bom, mas pode clamuflar várias "imperfeições" da pessoa amada, o que não é literalmente um problema, tendo em vista que ninguem é mesmo perfeito. Passado o tempo do encantamento, começa a aparecerem os "defeitinhos" onde se percebe que "ele(a) nem é tão cheiroso(a) assim", "o papo nem tem tanta graça", "ah! e o ronco!", e assim voltamos a ser simplesmente humanos. É exatamente nessa hora que o amor aparece ou não, pois paixão é um sentimento maravilhoso mas que dura apenas o tempo de um sonho bom, isso não quer dizer que quando acaba a paixão temos que partir para outra, não, isso quer dizer que a hora agora é de voltar a usar a cabeça, pois ao contrário do que se imagina o amor é sim racional, pois é nesse momento que vemos a pessoa amada como ela realmente é, e assim decidimos se queremos ou não seguir junto com ela fazendo da vida a dois um ato de companherismo mútuo. É interessante quando se analisa a vida de um casal e percebe-se que apesar dos inúmeros defeitos de ambos, eles se completam, se aceitam, se entendem. Dizem também que os opostos se atraem, mas se observamos não é exatamente assim não, os casais se parecem e se completam! O importante é termos a conciência de que principe encantado e princesa de contos de fada não existem e por isso não devemos esperar por um ser perfeito e iluminado que trará o milagre da felicidade constante em nossa vida. Todo casal, por mais que estejam em sintonia, discutem de vez em quando, isso não constata uma escolha errada de vida ou ainda uma infelicidade permanente, se imaginarmos que discordamos em algum momento até de nossos próprios pais que nós tranformaram no que somos... Eu não estão aqui dizendo que nossos príncipes e princesas fatalmente se tornaram sapos, mas sim que a vida a dois é cheia de surpresas boas e ruins e que esse relacionamento ora ira agradar, ora irá desiludir, no entanto essas "briguinhas" não podem ser fator determinante para o fim. O recado que quero dar é: Não se precipite em momento de descontentamento, pois tudo passa e quando a "poeira" da raiva baixa percebemos que as coisas nem eram tão graves assim. A vida à dois tem seus momentos altos e baixos como qualquer coisa na vida e por isso não devemos terminar um relacionamento por impulso, ou de forma precipitada, não estou com isso dizendo que deveremos engolir tudo, ou aceitar situações que nos diminuam, mas sim de coisinhas pequenas que por orgulho as vezes defendemos. Pensemos no que temos e no que poderemos ter...

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

A Importância do Casamento


Nossa sociedade é repleta de tradições e costumes que atravessam o tempo e, embora um pouco enfraquecidos, resistem as mudanças fazendo com que as histórias passadas de mãe para filha, em grande parte dos casos, se repitam. É ai que entra a questão "casamento" com todos os seus rituais e superstições. A maioria dos casais em conversas informais, declaram não se importarem com cerimônias e coisas do tipo. No entanto se falarmos com mulheres separadamente a conversa toma outro rumo. Afinal qual a mulher que não gostaria verdadeiramente de ter seu dia de rainha, com direito a vestido, véu, grinalda, damas de honra e uma igreja inteira somente a sua espera? Mas é nesse sentimento que mora o perigo. Casamento não é apenas uma festa, onde se comemora a união com a pessoa amada. Essa cerimônia, apesar de estar sempre ligada a uma grande festa, é o momento onde as duas partes, homem e mulher, entregam-se um ao outro e juntos pedem a bênção de Deus e também se comprometem com Ele em respeitar-se, amar-se e juntos enfrentarem dificuldades ajudando-se mutuamente. Não falo aqui de nenhuma religião específica e sim de um compromisso entre Deus e nós. O casamento não pode nem deve ser encarado como apenas uma festa, pois o ritual em si exige muita concentração do que foi proposto e na aceitabilidade de quem assume os compromissos. Me atendo a cerimônia religiosa católica, que é a que conheço e a aonde foi realizado meu casamento, posso dizer que a preparação dos noivos começa bem antes da cerimônia em si. Existe um curso, que é dado por casais que são frequentadores da Igreja, direcionado aos noivos onde se aprende muito com a experiência de quem tem muitos anos de casamento e de companheirismo, por que existem casais que estão a anos juntos mas parecem inimigos. Assim descobrimos quais as dificuldades, onde não cometer os mesmos erros, a ser paciente com o outro e principalmente que casamento não se trata de uma brincadeira onde quando se enjoa pára-se de brincar. O que falo aqui não se trata de uma crítica a casais que não são casados em uma Igreja. Falo da impôrtancia de encara-lo como dádiva de Deus. Também não digo que Deus não esteja presente em um casamento que não tenha sido formalizado, o que quero mostrar apenas é a graça que recebemos quando colocamos nosso relacionamento na mãos de Quem mais nos ama. Por isso, seja casado na Igreja ou não, tente descobrir quão é maravilho a convivência a dois com a presença de Deus. Quando achamos o companheirismo no outro, encontramos também a vida de glórias que só o Pai pode nós oferecer!!! Érica essa foi pra vc minha grande amiga, pois foi juntas que descobrimos esse tesouro que foi nossos casamentos.

sábado, 13 de fevereiro de 2010

Sexo x Amor



O mundo conturbado em que vivemos, onde o tempo torna-se cada vez mais precioso e as relações acontecem de maneira cada vez mais rápida e superficial, leva-nos a refletir sobre a qualidade desses relacionamentos e também com qual intensidade acontecem. É nesse contexto em que observamos a quantidade espantosa de casais encarando relacionamentos apenas pelo prazer de fazer sexo. Não estou aqui dizendo que sexo por si só não seja prazeroso, mas acompanhado de amor com certeza faz toda a diferença. Conheço casos de relacionamentos baseados única e exclusivamente nos hormônios sexuais, onde a ebulição destes causam prazer e bem-estar, mas e quando tudo acaba? Sexo faz bem para a saúde, para o humor e até para a pele e cabelos, no entanto quando associado a sensação de continuidade, que é dada pelo amor, torna seus benefícios mais duradouros. Apesar de as mulheres terem alcançado um grau de igualdade perante os homens, várias pesquisas ainda os colocam como os maiores responsáveis pelas relações onde somente está presente o sexo. A preocupação em questão é: as mulheres começaram a encarar isso como algo que faz parte da normalidade. Será mesmo normal fazer sexo sem nenhum tipo de comprometimento emocional? Até quando seremos tratadas apenas como uma boneca inflável que depois do uso é guardada dentro do guarda-roupas. Aposto que todo mundo conhece ou já se deparou com uma dessas bonecas. Amor além de só fazer bem, nos motiva a cuidarmos mais de nós mesma para que o outro encontre em nós além do prazer da carne, companheirismo, alegria de estar junto, de conversas na madrugada sem sono. Isso sim é que faz a companhia valer a pena. Eu sempre costumo de dizer que sexo se encontra em qualquer esquina, e da melhor qualidade, pois existem profissionais especializadas no assunto, kkk... Mas e boa companhia? Só mulheres realmente inteligentes podem dar! E como somos uma legião delas, abaixo ao sexo sem amor, abaixo as mulheres que não cuidam de seu bem mais precioso ( seu próprio corpo) e abaixo aos homem que querem fazer de nós, pessoas muito especiais, apenas um objeto!!! Amiga essa foi inspirada em você...

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Onde foi que eu errei?


As mulheres, após um fracasso amoroso, sempre se perguntam onde erraram, o que deixaram de fazer, de ser, onde poderiam ter melhorado e onde estariam os excessos. Esse tipo de questionamento faz parte do sentimento de incapacidade, de derrota e de fragilidade. Esse tipo de situação não foge ao normal de qualquer história que chega ao fim de forma mais dolorosa, no entanto cabe a nós, mulheres, abandonar essa herança deixada por nossas antepassadas de que somos apenas produtos de nossos companheiros e que se deixamos de agradá-los com certeza faltou sabor em nós. Se compararmos as obrigações diárias de ambos os sexos, perceberemos que o julgado "frágil" sempre possui duplas ou triplas jornadas o que faz de nós mulheres dinâmicas, fortes e polivalentes. Então, partindo deste pressuposto fundamental de força e superioridade, eu lanço a pergunta: De quem mesmo foi a culpa de um relacionamento fracassado? Uma coisa posso garantir de um lado apenas é que não foi. Apesar de estarmos em um blog entitulado "Mulheres Apaixonantes", não nos ocupamos apenas em massacrar a imagem de pobres homens indefesos, mas nos empenhamos em exaltar as inúmeras e incontáveis qualidades femininas, que com certeza se doam bem mais intensamente em tudo que fazem, e não podem serem vistas como responsáveis diretas por vidas separadas. Por isso vai agora um recado para vocês mulheres maravilhosas: "Vocês são mulheres, mães, esposas, trabalham dentro e fora de casa e apesar de tamanha jornada nunca perdem o brilho de serem lindas, competêntes, e por tudo isso, merecem sempre o melhor que a vida pode oferecer-lhes e nunca aceitem menos do que isso, ok!!!!!! beijos e até a próxima....

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Mulheres são complicadas?

A vida feminina é envolta de grandes mudanças comportamentais. Uns acreditam que isso seja o resultado dos terríveis hormônios que variam de acordo com a idade, atividade, alimentação, etc. No entanto isso não pode ser encarado como fator determinante para que esse "sexo frágil" seja visto de forma patológica. A verdade é que mulheres precisam ser ouvidas, observadas e, até por que não, estudadas de forma mais amorosa e detalhista. Generalizar essa classe , é o maior erro cometido pelos inúmeros "machões" que insistem em usar as mesma cantandas, dar os mesmos presentes ( flores e bombons) e usarem sempre o truque do drops de menta na boca achando que isso camuflará um possível mau hálito. O importante é, nós mulheres, sabermos que todo ser humano é complicado e isso não é exclusividade nossa, pobres mortais, que só queremos ser olhadas mais atentamente e com mais amor...